Deixe
viajar em outros horizontes tão belo quanto às inspirações de aleijadinho, na
arte do Barroco, em que pode demonstrar toda sua magnífica magia. E eu em outra
possibilidade, ter tecido estas palavras em ordem para falar algo que seja
entendido para tantos, que acreditam na força das palavras para se reerguerem
de tantos fragilizados por encontrar em quem acreditar.
Deixe
que eu vá, temos muito há navegar neste mar, o horizonte não chega, e o tempo
não para, nos restar seguir as rotas desta terra que gira e não tem fim. Neste
redemoinho do círculo que nos Poe ao fundo - ora vencedor, ora perdedor - descobrindo novas paisagens, histórias e perspectivas.
Deixe
que eu vá, pois tenho opiniões para expôs, histórias para relatar, obras de
arte para apreciar, o horizonte para contemplar e a vida para viver. A linha
circular onde terminar a vista do observador que vai de encontro à união do mar
e céu, que oportuniza o momento de descanso e alívio dos sacrifícios do dia a
dia. Sinta-se livre! Viagem no horizonte...
Gilson Cruz
Gilson Cruz
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