Ao nascer uma ideia o artesão
cria a arte com seus traços. Bota fé em sua criação, acredita em sua inspiração
e realiza o trabalho. Gerar em suas mãos objeto de grande valor cultural, além
de sustentação para a sua sobrevivência.
O
encontro do ser e da natureza inclui a crença, o costume e o conhecimento da
sociedade. O artesão transformar o encontro, com a sua visão, em arte. Colaborado
pelo acúmulo do entendimento do universo em si.
Transportar
a sua sensibilidade, identidade e a imagem do mundo para a arte. Tem o dom de
converter o lugar e o sentimento. Num processo em busca de compartilhar a
beleza.
Tornar
o bruto em belo e faz brilhar. Potencializa o tato, o paladar, a visão, o
olfato e a audição, com energia transmitida por meio da beleza da inspiração,
que em algum momento da criação, no seu íntimo, requer traços individuais na
colaboração da construção.
Entretanto,
como premissas a necessidade do trabalho e sustentação, nasceu à profissão. A
realidade da criação revelada em valores monetários, onde o belo deve ser
quantificado e qualificado para a participação de eventos ou atendimento a
clientes.
Então,
o artista continua a mostra os costumes, através da culinária, sons, movimentos,
entre outras formas de arte. Expondo o que a inspiração acaricia, para turistas
e amantes da cultura local apreciar e transportar para diversos lugares do
mundo.
Gilson Cruz
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Os comentários aqui publicados são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores deste blog.
O Cruz Entre Linhas reserva-se, desde já, o direito de excluir comentários e textos que julgar caluniosos, difamatórios, ofensivos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros, assim como, textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação de seu autor (anônimos).